O Boticário lança curta-metragem sobre o bullying familiar em campanha de Natal
dezembro 03, 2025A marca desenvolve pesquisa inédita sobre o tema no cenário brasileiro e convida pessoas a refletirem o impacto das palavras no ambiente familiar
O Boticário lança campanha de Natal com um curta-metragem de cinco minutos, que busca gerar reflexões sobre as tensões e os impactos das palavras nas relações familiares. A inspiração para o tema veio de uma pesquisa encomendada pela marca, em parceria com a consultoria On The Go. O levantamento revelou que 86% dos brasileiros já sofreram bullying familiar, mas apenas 17% deles costumam discutir o assunto abertamente.
“Não é um tema fácil de trazer para a conversa e, por isso mesmo, se torna ainda mais necessário. Com essa campanha, reforçamos a importância das palavras positivas, especialmente quando 71% das pessoas que já sofreram bullying acreditam que palavras e gestos de afeto tem poder de transformar positivamente as relações familiares. Por isso, nossa intenção é convidar as pessoas a amarem em voz alta e deixarem marcas de amor”, explica Carolina Carrasco, diretora de branding e comunicação do Boticário.
Para incentivar esse comportamento e mostrar o poder das palavras nesse Natal, O Boticário criou o conceito “Palavras deixam marcas, que sejam apenas de amor”. O filme transita entre passado e presente, ganhando o tom de reconciliação ao mostrar o poder transformador das palavras, quando usadas com amor e empatia. O desfecho celebra o perdão e reforça que o diálogo e o amor expresso em gestos e palavras são caminhos positivos para as relações familiares.
A campanha estreou dia 29 de novembro, em horário nobre na TV aberta, e será desdobrada nas redes sociais e em ações 360° com influenciadores e criadores de conteúdo. Para a dupla Fernando Duarte e Henrique Del Lama, vice-presidentes de criação da AlmapBBDO, "essa é mais uma produção para consolidar o Boticário como uma marca de grandes histórias, disposta a provocar a sociedade a discussões importantes, mesmo quando o mais simples seria apostar apenas no óbvio e no mais confortável”, comentam.

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