Lançamento Metal Chic
abril 14, 2016
Na ultima terça (12/04/016) aconteceu o coquetel de lançamento da mais nova marca de confecções da Guadalajara, indústria do Grupo Claudino, A Metal Chic.
A Metal Chic trás expressão das ruas com a sofisticação das passarelas, revelando as potencialidades que as mulheres naturalmente possuem, como força e atitude, destacando que o empoderamento feminino é parte enraizada do conceito da marca.
Para alinhar a tecnologia de ponta da indústria, que é referência em moda e produção, ao que é tendência no mundo, a Guadalajara convidou o assessor de marca e estilo, Maurício Lobo, especialista em comportamento de uso e consumo no mercado nacional e internacional há mais de 10 anos. Maurício injetou na nova criação sua experiência como observador de tendências nos maiores polos de moda do mundo, formatando um conceito totalmente inovador para a Metal Chic.
A inspiração para a primeira coleção, que deve estar em lojas pelo país ainda no primeiro semestre do ano, vem das passarelas e dos novos padrões de comportamento mundiais, com modelagens que vestem os mais diferentes corpos das mulheres brasileiras. A peça mais democrática do mundo, o jeans, foi transformado com as sofisticações de técnicas e processos artesanais na linha de produção, criando o sonhado equilíbrio entre a vanguarda e o contemporâneo.
A nova marca, que surge em um momento em que o país vive em recessão, mostra que com planejamento e ousadia é possível crescer e ampliar os horizontes do mercado. “A Metal Chic é fruto de um trabalho que envolveu muita pesquisa, determinação, estudo e discussões sobre sua concepção. Nossa equipe, juntamente com a consultoria do Maurício, sempre esteve focada em construir uma marca casual, versátil e que refletisse essa mulher moderna e destemida”, explica Danielle Claudino, diretora de criação da Guadalajara.
SOBRE A GUADALAJARA
Em 1973, o Grupo Claudino inaugurava a Guadalajara S/A Indústria de Roupas – primeira grande fábrica de confecções do Piauí e uma das maiores da América Latina no seu segmento. Naquela época, sequer havia mão de obra especializada no estado para suprir o empreendimento, nem mesmo cursos profissionalizantes para formar tanta gente em tão pouco tempo. Assim, criou‐se um modelo que serviria não só para atender a este novo negócio, mas, também, para desenvolver o mercado de corte e costura que capacitou, em apenas três meses, mais de 700 costureiras. Ao longo desses 43 anos, milhares de pessoas trabalharam na Guadalajara, onde fizeram carreira, depois foram trabalhar em outras fábricas que surgiram impulsionadas pela empresa ou abriram o seu próprio negócio com a bagagem de conhecimentos e práticas adquiridas.
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